Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que há no Brasil cerca de 242 milhões de aparelhos, o que representa mais de um celular por pessoa.
Com tantas invenções tecnológicas a favor da sociedade mundial, é preciso trabalhar a nosso favor e buscar alternativas que facilitem o cotidiano de todos. Mesmo com tantas novidades chegando até nós por intermédio das mídias digitais, o sistema ainda é falho e precisa ser reajustado. Exemplo disso é quando falamos de celulares com rádios FM implantadas. Nem todo consumidor que compra um aparelho sabe que possui rádio no mesmo, muito menos que esse acesso é gratuito e não precisa conexão com a internet.
Referente ao assunto acima, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer, pensando nisso, André Cintra, Diretor de Rádio da ABERT (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), reuniu-se com o Grupo de Infraestrutura Crítica do Governo Federal, ligado à Presidência da República, pedindo apoio a um Projeto de Lei implantado pelo Deputado Federal Sandro Alex (PSD-PR) solicitando a t. Sendo assim é importante que emissoras de rádio tenham informações precisas sobre transição de AM para FM e como fica a programação das emissoras para garantir audiência e ganhar ainda mais adeptos depois da possível aprovação da Lei.
Conscientização é importante
Aqui no Brasil as associações de radiodifusão estão trabalhando arduamente sobre a importância do tema, sendo assim a ABERT lançou em 2014 a seguinte campanha: “SMART é ter rádio de graça no celular” que orienta o ouvinte a sempre escolher um aparelho celular que tenha o dispositivo embutido, já a AERP (Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná), deu início ao “Projeto Radiophone”, referenciando o assunto através de campanhas de marketing.
Alexandre Barros, Presidente da AERP, acredita que para promover a ativação dos chips no Brasil é preciso popularizar e democratizar o rádio no celular, mostrando que ele existe e pode ser utilizado sem nenhum custo. A campanha inclui engajamento de ouvintes, indústria e poder público, com proposta de projeto de lei que obriga a ativação do sinal pelos fabricantes. Empresas como Motorola, LG e Sansung já estão comercializando aparelhos com o chip solicitado. Com toda essa movimentação os ouvintes poderão escutar a programação de sua preferência sem precisar realizar download e ainda economizar o pacote de dados da internet.
Vale salientar que entrando em vigor esse projeto, a audiência em um contexto geral irá aumentar e muito. Portanto é importante que as rádios potencializem o poder de sua emissora com um Super Mídia Kit, com esse documento em mãos as dúvidas de seus possíveis clientes irão acabar e consequentemente às chances de aumento nas campanhas publicitárias será muito melhor. Outro diferencial que sua empresa poderá apresentar é que sua equipe tem um trabalho de monitoramento considerado de excelência, realizado pela Connectmix.
O diretor geral da ABERT Luis Roberto Antonik destaca que a presença do rádio FM nos celulares é essencial para a sobrevivência desse meio de comunicação, além de prestar um importante serviço para a sociedade. “O rádio é o veículo mais interativo do mundo. É com ele que a informação chega mais rápido à sociedade. Em momentos de calamidade pública ou emergência é o rádio que auxilia as pessoas”, afirma Antonik, ao lembrar que a transmissão ao vivo foi fundamental para ajudar a população nas enchentes em Santa Catarina e no rompimento da barragem em Minas Gerais. Diante das situações acima é perceptível à importância dos fabricantes de aparelhos celulares implantarem o receptor interno em aparelhos de celular para que a população receba transmissões não somente para usufruir de uma boa música como no caso de calamidade publica também.
Através de estudos realizados pela ABERT os idealizadores do evento mostraram que 275 modelos de celulares disponíveis no mercado brasileiro, 179 possuem o chip FM, diante da mesma pesquisa comprovou-se que 100% dos aparelhos mais simples com custo de até R$ 300,00, têm rádio FM integrado.
Sabendo da importância desse Projeto de Lei, o que resta aos ouvintes e administradores de emissoras de rádios é torcer que tudo saia do papel e vigore o mais rápido possível.
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Fontes